crédito da foto: Mariana Jacinto
Steffano gosta de deixar a mente vagar livremente quando está prestes a criar algo. Mesmo que seja feita para um fim específico, ou quando a finalidade é apenas expressar sua própria criatividade, ele desenvolve a ideia compreendendo que os caminhos de produção não possuem uma rota, um padrão, uma direção certa. Às vezes o que cria não é algo planejado e somente quando o tempo areja os dias que ele entende o significado daquela criação.
A arte, para Steffano, é semiconsciente. É um processo metade intuitivo, metade mental. Formular uma obra é misturar técnicas, testar ideias, mesclar as informações e o seu repertório ao encontro do desconhecido de tentar dizer aquilo que deseja, mas que não pode ser gritado aos quatro ventos.
STEFFANO LUCCHINI
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